segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Diálogo com um jovem agnóstico



       Sabemos que o deus deste século tem cegado a mente dos incrédulos para que não vejam a luz do evangelho (2Co 4:4) e que pessoas influenciadas por uma pseudo-ciência chegam a desconfiar até mesmo da existência de nosso Deus (Sl 53.1), mas como sabemos Ele existe(At 17: 28) e que é galardoador dos que seriamente o buscam (Hb 11:6).

       Certa feita estava conversando e uma pessoa se dizia seriamente preocupada, pois havia um jovem no recinto e o mesmo afirmava com convicção que não conseguia acreditar ou desacreditar na existência de Deus, pois era AGNÓSTICO ... fiquei por algum tempo tentando compreender o que o levava a esta forma de pensar ... perguntei para o mesmo se havia acontecido algum problema de ordem familiar (tragédia, morte de ente querido, etc.) ele disse que NÃO que quando era menor ia constantemente a igreja e que sua família é até religiosa.


       Não satisfeito e querendo dissuadi-lo desta descrença, perguntei de maneira enfática o que te fez pensar assim e o jovem começou a relatar suas aulas de filosofia (Cl 2.8) e que seu professor o fez "pensar" e "refletir" sobre alguns assuntos como: Quem criou Deus? Há alguma coisa que Deus não possa fazer? e outros questionamentos do gênero. Comecei a arrazoar com ele dizendo que Deus era incriado, ou seja, não foi criado (Sl.90.2) que se pensarmos de maneira inteligente iríamos também questionar a visão científica que diz, por exemplo, que o universo surgiu de uma explosão (Big Bang) simplesmente para omitir a existência de um Deus Criador (Gn 1 e 2) e que na prática se explodirmos algo como um fusca não gerara nada além de destroços não se transformará ou "evoluirá" em um Vectra ... se pensarmos além... se acharmos um relógio na rua iríamos de forma inteligente dizer que este relógio evoluiu e suas as peças foram se juntando ou concluiríamos que alguém inteligente o fez. Se de modo inteligente concluímos que um simples relógio tem um criador inteligente quanto mais a nós que somos mais complexos (Rm 1:20-22)... e que finalmente que este Deus INTELIGENTE e CRIADOR é também onipotente (IS 43.13), ou seja, pode todas as coisas.

       A cerca do agnosticismo perguntei ao jovem se neste sistema não tem a seguinte máxima ou proposição:

       Não existe verdade absoluta tudo tem passar pelo crivo da dúvida

       E o jovem disse sim, respondi então pois comece a duvidar deste sistema de pensamento que você diz acreditar, pois ele se contradiz a si próprio em seu enunciado, senão existe verdade absoluta o próprio enunciado não é uma verdade absoluta.

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